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Política Quarta-feira, 10 de Julho de 2019, 08:19 - A | A

10 de Julho de 2019, 08h:19 - A | A

Política / ABACAXI SOBRE TRILHOS

Ministério cria comissão para tentar a retomada das obras do VLT

Representantes do Estado e do Governo Federal farão parte de grupo; portaria será publicada na quarta



A Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional, vai publicar uma portaria, nesta quarta-feira (10), criando uma comissão conjunta com o Governo do Estado para estudar a viabilidade e solução para a obra do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)

 

O governador Mauro Mendes designou para compor a comissão os secretários Marcelo Oliveira (Infraestrutura e Logística), Rogério Gallo (Fazenda), Emerson Hideki Hayashida (Controladoria Geral), Carlos Fávaro (Escritório de Representações) e o procurador Lucas Schiwinden Dallamico (representando a Procuradoria Geral do Estado).

 
 

 

De acordo com o governador, além dos técnicos de Mato Grosso, também irão compor a comissão representantes da Secretaria Nacional. “O nosso objetivo é, em um curto espaço de tempo, encontrar uma solução para a questão do VLT”, disse.

 

O nosso objetivo é, em um curto espaço de tempo, encontrar uma solução para a questão do VLT

O VLT começou a ser construído em 2012 pelo consórcio VLT Cuiabá Várzea Grande, com um custo inicial de R$ 1,4 bilhão.  O prazo de entrega era 13 de março de 2014, para facilitar a mobilidade dos turistas durante a Copa do Mundo de 2014, já que Cuiabá foi uma das sedes do mundial, e até hoje não foi terminado.  

 

Em 2009, quando Cuiabá foi escolhida para ser uma das sedes da Copa, a decisão do Governo era para que o modal de transporte a ser utilizado era o BRT (Bus Rapid Transit), com o custo de R$ 400 milhões a época.

 

Somente em 2012, quando o Governo Federal autorizou a troca do modal, que Mato Grosso optou pelo VLT, com recursos da Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

A obra foi projetada para ter uma extensão de 22 quilômetros, com dois itinerários. Segundo o projeto, o primeiro trecho ligaria o Aeroporto Marechal Rondon até a Avenida Rubens de Mendonça. O segundo trecho sairia da Avenida Tenente Coronel Duarte até a região do Coxipó.

 



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