Feirinha do Campo, feirinha da Roça, feirinha da Zona rural, feirinha do Produtor, isso é o que menos importa! o importante mesmo é integrar ações com as diversas secretarias e órgãos governamentais como, Seduc, Seaf, Sema, Empaer... para produzir alimentos sadios e saudáveis para a sociedade humana mato-grossense se alimentarem bem.
Planejar, alinhar e desenvolver projetos com as prefeituras visando a organização de feiras do campo, da roça... Em finais de semanais ou manhãs dominicais nas pequenas, média e grandes cidades mato-grossenses, oportunizando ao produtor rural ao ribeirinho, ao assentado... diversificar sua produção e renda.
A venda de seus produtos hortifrutigranjeiros diretamente ao consumidores é uma alternativa louvável e inteligentemente viável e dever de gestores públicos compromissados e comprometidos com os produtores e a própria sociedade porque não?
Em viagens pelo mundo é fácil encontrar feirinhas criativas onde os produtores vendem variedades diversas de produtos orgânicos sadios e saudáveis
Em viagens pelo mundo é fácil encontrar feirinhas criativas onde os produtores vendem variedades diversas de produtos orgânicos sadios e saudáveis livres de agrotóxicos, que alimentam e energizam as pessoas no mundo inteiro.
Você pode estar em Segovia, Ávila na Espanha; Fatima, Lisboa em Portugal; Paris, Marcele na França, Manizales, Medelín, Cartagena na colômbia; Guaxupé, Ouro preto no Brasil; Chapingo, Acapulco no México...
Você encontra produtos de primeiríssima qualidade à serem consumidos com toda segurança alimentar necessária pelas pessoas. Tive e tenho tido o prazer de vivenciar isso no mundo, Vamos fazer aqui em mato grosso também, porque não?
Antropologicamente falando mato grosso é um estado jovem, sua distribuição demográfica espelha isso com muita clareza, prova de tal assertiva pontua-se nos 141 municípios que compõem o território mato-grossense, com terras férteis e gente trabalhadora.
Envolver as comunidades rurais nesse processo de produção que vinquem educativamente estas comunidades do campo com a produção sadia e saudáveis de alimentos frescos e acessíveis tornando um importante referencial duradouro de riquezas sustentáveis à toda sociedade humana mato-grossense.
80% da economia do estado de mato grosso gira entorno da produção primária de grãos e pecuária, aliada ao extrativismo vegetal e mineral com domínio na monocultura, porque não revolucionar esse desenvolvimento na sua plenitude.
Focar a integração das diferentes instâncias governamentais em esforço comuns para o benefício da coletividade e da sustentabilidade ambiental, se assim agirmos seguramente daremos um novo norte a produção de hortifrúti para o estado e região, porque não?
ROMILDO GONÇALVES é biólogo e professor pesquisador em Ciências Naturais da UFMT/Seduc