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Afinal, é possível gastar sem culpa? Para responder a essa pergunta, é preciso, antes, entender de onde vem a culpa em relação aos gastos. “Ela é sempre consequência do ‘cobertor curto’. É o medo de sair de férias e faltar dinheiro para os impostos do começo do ano ou de decorar a casa como gostaria e faltar para o futuro”, explica Gustavo Cerbasi, especialista em inteligência financeira e sócio da SuperRico. “Na verdade, o segredo é ter um orçamento com a ordem correta daquilo que realmente importa. É preciso entender que ter uma casa, um carro, plano de saúde ou escola não é o mais importante. Não é isso que dá sentido à vida. São as experiências que temos ao longo do caminho ou como lidamos com as celebrações ou ainda quantas coisas novas conhecemos ao longo da vida”, acrescenta o especialista. Mas como fazer isso? O que o especialista sugere é, na verdade, uma inversão da ordem habitual do planejamento financeiro. “Na linha tradicional, a partir da renda mensal, é definido o quanto se gasta com moradia, saúde, transporte, alimentação, educação, lazer etc.”, esclarece Cerbasi. “Acredito que, antes de mais nada, a pessoa deve pensar nos seus sonhos e traçar seus objetivos, seus projetos futuros, como a independência financeira, grandes viagens, grandes celebrações, reforma da casa ou troca de automóvel. Tendo isso definido, destina-se uma verba mensal regular para a concretização desses projetos”. O segundo passo é definir uma verba para a qualidade de vida. Para o sócio da SuperRico, este é um item fundamental no orçamento, pois reforça a identidade e a individualidade de cada um. Pode ser a prática de um esporte, uma religião, frequentar um círculo social ou visitar a família, por exemplo. “Se não há verba para que a pessoa mantenha esses hábitos que fazem com que ela se identifique com ela mesma, a tendência é que, com o tempo, ela comece a se sentir vazia. Isso, normalmente, vai se traduzir em consumismo”. Somente depois de definir quanto poupar para os sonhos e quanto direcionar para a qualidade de vida é que chega a hora de pensar no custo de vida. “Ou seja, a pessoa vai usar a criatividade para modelar o seu custo de vida com aquele dinheiro que sobrou. É um convite a ter uma vida mais simples para que haja mais recursos para a qualidade de vida e para a construção de sonhos. Ao inverter a ordem das escolhas, nós damos certeza àquilo que é importante e nos obrigamos a ser mais criativos para pagar o nosso custo de vida. E, assim, reduzimos muito a culpa em relação aos nossos gastos. Afinal, o que é realmente importante já está sendo priorizado”. Para ajudar nesse processo e conseguir gastar sem culpa, é fundamental que haja um bom planejamento financeiro e muito comprometimento. “Havendo um planejamento, tendo um compromisso da pessoa com ela mesma – seja na forma de um aplicativo, de uma planilha, de um projeto montado com um especialista, com planejador financeiro –, a pessoa tem um mapa para guiar as suas escolhas”, reforça o especialista. “Sem planejamento, o gasto sem culpa jamais vai acontecer”. Benefícios para além das finanças Acima de qualquer aspecto econômico e financeiro, o resultado de um bom planejamento financeiro está na saúde mental. “Estamos falando de uma pessoa que consegue dormir bem, sem a ansiedade de correr o risco de terminar o mês no vermelho, que consegue enxergar quando vai concretizar os seus objetivos e os seus sonhos. Estamos falando de paz”, afirma Cerbasi. Além disso, o especialista em inteligência financeira garante que “com um planejamento bem estabelecido, haverá mais motivação, uma vez que a pessoa estará gastando sem culpa com itens que são essenciais para ela. E com a evolução inata ao ser humano, ela vai se aperfeiçoando e aprendendo a encontrar melhores soluções. Ela vai desenvolver o hábito de fazer pequenos sacrifícios para grandes celebrações ao longo da vida, estabelecendo uma rotina mais recompensadora e muito mais tranquila”. “Essa tranquilidade”, continua Cerbasi, “permite que ela lide melhor com os imprevistos e com a ansiedade do dia a dia diante das dificuldades que inevitavelmente aparecem. Trata-se de uma contribuição muito grande para a saúde mental e para o bem-estar da família como um todo”.
Afinal, é possível gastar sem culpa? Para responder a essa pergunta, é preciso, antes, entender de onde vem a culpa em relação aos gastos. “Ela é sempre consequência do ‘cobertor curto’. É o medo de sair de férias e faltar dinheiro para os impostos do começo do ano ou de decorar a casa como gostaria e faltar para o futuro”, explica Gustavo Cerbasi, especialista em inteligência financeira e sócio da SuperRico.
“Na verdade, o segredo é ter um orçamento com a ordem correta daquilo que realmente importa. É preciso entender que ter uma casa, um carro, plano de saúde ou escola não é o mais importante. Não é isso que dá sentido à vida. São as experiências que temos ao longo do caminho ou como lidamos com as celebrações ou ainda quantas coisas novas conhecemos ao longo da vida”, acrescenta o especialista.
Mas como fazer isso?
O que o especialista sugere é, na verdade, uma inversão da ordem habitual do planejamento financeiro. “Na linha tradicional, a partir da renda mensal, é definido o quanto se gasta com moradia, saúde, transporte, alimentação, educação, lazer etc.”, esclarece Cerbasi. “Acredito que, antes de mais nada, a pessoa deve pensar nos seus sonhos e traçar seus objetivos, seus projetos futuros, como a independência financeira, grandes viagens, grandes celebrações, reforma da casa ou troca de automóvel. Tendo isso definido, destina-se uma verba mensal regular para a concretização desses projetos”.
O segundo passo é definir uma verba para a qualidade de vida. Para o sócio da SuperRico, este é um item fundamental no orçamento, pois reforça a identidade e a individualidade de cada um. Pode ser a prática de um esporte, uma religião, frequentar um círculo social ou visitar a família, por exemplo. “Se não há verba para que a pessoa mantenha esses hábitos que fazem com que ela se identifique com ela mesma, a tendência é que, com o tempo, ela comece a se sentir vazia. Isso, normalmente, vai se traduzir em consumismo”.
Somente depois de definir quanto poupar para os sonhos e quanto direcionar para a qualidade de vida é que chega a hora de pensar no custo de vida. “Ou seja, a pessoa vai usar a criatividade para modelar o seu custo de vida com aquele dinheiro que sobrou. É um convite a ter uma vida mais simples para que haja mais recursos para a qualidade de vida e para a construção de sonhos. Ao inverter a ordem das escolhas, nós damos certeza àquilo que é importante e nos obrigamos a ser mais criativos para pagar o nosso custo de vida. E, assim, reduzimos muito a culpa em relação aos nossos gastos. Afinal, o que é realmente importante já está sendo priorizado”.
Para ajudar nesse processo e conseguir gastar sem culpa, é fundamental que haja um bom planejamento financeiro e muito comprometimento. “Havendo um planejamento, tendo um compromisso da pessoa com ela mesma – seja na forma de um aplicativo, de uma planilha, de um projeto montado com um especialista, com planejador financeiro –, a pessoa tem um mapa para guiar as suas escolhas”, reforça o especialista. “Sem planejamento, o gasto sem culpa jamais vai acontecer”.
Benefícios para além das finanças
Acima de qualquer aspecto econômico e financeiro, o resultado de um bom planejamento financeiro está na saúde mental. “Estamos falando de uma pessoa que consegue dormir bem, sem a ansiedade de correr o risco de terminar o mês no vermelho, que consegue enxergar quando vai concretizar os seus objetivos e os seus sonhos. Estamos falando de paz”, afirma Cerbasi.
Além disso, o especialista em inteligência financeira garante que “com um planejamento bem estabelecido, haverá mais motivação, uma vez que a pessoa estará gastando sem culpa com itens que são essenciais para ela. E com a evolução inata ao ser humano, ela vai se aperfeiçoando e aprendendo a encontrar melhores soluções. Ela vai desenvolver o hábito de fazer pequenos sacrifícios para grandes celebrações ao longo da vida, estabelecendo uma rotina mais recompensadora e muito mais tranquila”.
“Essa tranquilidade”, continua Cerbasi, “permite que ela lide melhor com os imprevistos e com a ansiedade do dia a dia diante das dificuldades que inevitavelmente aparecem. Trata-se de uma contribuição muito grande para a saúde mental e para o bem-estar da família como um todo”.
Sobre a SuperRico
Criada em 2014, a SuperRico promove o bem-estar financeiro das pessoas através de sua Plataforma de Saúde Financeira. Atende diretamente as pessoas ou colaboradores através das empresas. Usa a tecnologia como uma aliada para levar educação financeira continuada para todos. Sua missão é mitigar o risco da longevidade financeira da população brasileira democratizando o planejamento financeiro para que pessoas e famílias conquistem e mantenham uma vida financeira saudável. A SuperRico trabalha com palestras, workshops, atendimentos, consultorias e conta com uma plataforma de negócios que empodera os Planejadores Financeiros para uma atuação independente via franquia. A empresa usa a Curva de Vitalidade Financeira© em conjunto com a metodologia do Gustavo Cerbasi para as pessoas acompanharem a progressão e o alcance de seus objetivos, além de medirem o nível de saúde financeira. Mais informações: www.superrico.com.br ou no canal no Youtube – SuperRico – Saúde Financeira.
Mira Comunicação
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